Como o Brasil está tentando (sem sucesso) para manter drones longe das Olimpíadas

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O MERCADRONE foi atras para saber o que os jornais no mundo estão falando sobre a repercussão dos drones nos jogos olímpios e olha o que o jornal THE VERGE diz na matéria com o título “How Brazil is trying (and failing) to keep drones away from the Olympics

Como o Brasil está tentando (sem sucesso) para manter drones longe das Olimpíadas

Na sexta-feira, mais de 60.000 pessoas vibravam no estádio Maracanã no Rio na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de 2016 porem logo acima de suas cabeças, algo desconcertante estava acontecendo. Observadores relataram até três drones pairando acima do estádio, provocando um pânico de segurança que atingiu todo o tempo as equipes que concedem proteção para visitar chefes de Estado. Parecia um cenário perfeito de segurança brasileira esperava mas apesar de equipamentos de última geração e meses de preparação, manter drones fora de um estádio ao ar livre ainda é uma tarefa extremamente difícil.

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Nos bastidores, as autoridades brasileiras tomaram novas medidas ousadas para manter drones longe das áreas Olímpicos, mas nem todas as novas medidas são eficazes. O país tem uma parceria com fabricantes de aviões não tripulados como DJI para atualizar o software das controladoras com georeferenciação Olímpicos, impedindo drones de voar nas áreas proibidas. Mas nem todo fabricante acatou ou tomou as medidas para os limites auto-impostos de modo a parar os drones. Os militares brasileiros adquiriu novos dispositivos para sinais de controle de anti-drones em pleno vôo.

Novos dispositivos PARA BLOQUEAR DRONES em pleno vôo

O Exercito brasileiro adquiriu oito dispositivos DroneBlocker de uma empresa chamada IACT motivada por preocupações de Copa do Mundo de 2014 em que uma equipe foi acusada de espionar sessões de treinos com um drone. Os dispositivos DroneBlocker trabalhar por explodir aviões que chegam com sinais de rádio, tocando efetivamente o sinal do controlador. Normalmente, drones vai pairar no chão depois de perder o contato com o radio controlador  até o ponto que eles podem ser recuperados com segurança que foi o caso da cerimônia de abertura, que teria caído os drones direcionados para a direita meio do estádio.

O exército também obteve novos poderes legais a fim de usar os dispositivos, o que elevou significativamente mais controvérsia. Em 1º de fevereiro, a agência nacional de telecomunicações do Brasil oficialmente autorizado as forças armadas para sinais de rádios controladores durante os Jogos Olímpicos. Fundamentalmente a autorização não fez referência a drones especificamente levando muitos observadores a preocupar a mesma autorização para poder ser usado para abafar os protestos anti-Olímpicos que ocorreram antes dos jogos.

“Bloqueio de sinais, mesmo durante uma emergência, apenas impede as pessoas de obter acesso aos serviços de emergência”, diz Deji Olukotun de acesso Agora, que pediu que as autoridades brasileiras não bloquear o acesso à Internet. “Ele semeia a confusão, e temos visto uma e outra vez que esse tipo de bloqueio geralmente precede as violações dos direitos humanos.”

“Semeia confusão”

blackouts serviços tornaram-se uma forma comum de reprimir ações de protesto, a partir de 2012 apagão locais de serviço em sistema BART de San Francisco para a cadeia de paradas de internet em todo o país que ocorreram durante a Primavera Árabe. Até agora, não há nenhuma indicação dessas táticas sendo usado em conexão com os Jogos Olímpicos.

Os dispositivos comprados pelo Brasil fazem parte de uma série de medidas anti-drones que ganharam força como a polícia e as implicações de segurança pública de veículos aéreos não tripulados. Há alguns métodos diferentes para derrubar um drone em pleno voo, incluindo intercepção e invadir o sinal de controle em si, mas de bloqueio ainda é o mais confiável. No EUA que o poder é limitado a agências federais, a aplicação da lei local estão sujeitos às disposições anti-jamming da FCC.

Ainda assim, os ativistas estão preocupados que os mesmos poderes usados para manter drones fora dos Jogos Olímpicos pode ser colocado para fins muito piores no futuro. “Uma vez que o exército tem esta tecnologia,” Olukotun diz, “não temos conhecimento dos limites sobre como ela pode ser aplicada.”

Leia o artigo na íntegra no link oficial no idioma Inglês.
http://www.theverge.com

 

Texto traduzido no Translate Google e podem conter erros.

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