Drones já automatizam processos na agricultura.
Você sabia que mais da metade da agricultura na China é automatizada com robos ? Você sabia que os drones tem um papel muito importante no agronegócio na China ?
Pois é, o Brasil caminha para o mesmo rumo onde cada vez mais os drones ocuparão funções onde antes eram feito por operários humanos.
Atualmente, longe das fábricas, estudantes e curiosos por tecnologia desenvolvem drones artesanais, aproveitando processadores, baterias e componentes retirados de smartphones e outros equipamentos eletrônicos. Há até quem fale em “revolução dos drones”, calculando milhões de drones no céu usados para diversos fins.
E, talvez, essa revolução já tenha chegado. É o caso da Amazon, que em dezembro do ano passado realizou sua primeira entrega usando uma aeronave não tripulada controlada remotamente. A ideia de entregar produtos usando drones faz parte do programa Amazon Prime Air, que tem o objetivo de fazer entregas em até 30 minutos.
A Prefeitura de Santos também inovou e está utilizando um drone para sobrevoar locais inacessíveis aos agentes da dengue, em busca de possíveis criadouros do mosquito aedes aegypti. O equipamento facilita o direcionamento das ações da Secretaria de Saúde no combate à doença e tem disso inspiração para outras cidades brasileiras.
Na zona rural, os drones e os vants têm aberto mais espaço a cada dia. Por meio de imagens, os equipamentos podem detectar falhas nas plantações, áreas com falta ou excesso de água e onde é preciso utilizar agrotóxicos ou qualquer outro suplemento agrícola.
Para Julian Brandalise e o irmão Jerim Brandalise os drones/VANTs de uso agrícola estão surgindo explosivamente no mercado. Os irmãos Brandalise trabalham na empresa INOTEC Store , responsável pela venda de drones e VANTS para uso agrícola, como os pulverizadores e mapeadores, VANTs militares e de filmagem profissional, drones de corrida, entre outros.
“Os drones agrícolas aumentam exponencialmente a eficácia do trabalho nos campos. A tecnologia pode fazer uma pulverização cirúrgica, de grande precisão, que pode reduzir em até 60% a quantidade de defensivos”, explica Julian, “alguns pulverizadores carregam até 10 litros de defensivos e podem voar até 500 metros de altura”, completa o irmão Jerim Brandalise.
De uma forma geral, os agricultores usam aviões não tripulados com câmeras para mapear e identificar doenças e anomalias nas plantações. Depois, esses dados são repassados para o GPS de equipamentos terrestres que são enviados para a aplicação dos produtos.
Fazendo uma analogia, o drone é como um raio-x para um médico. Ao identificar os problemas, quais as suas dimensões e qual a sua localização no campo, o responsável pode ir até as áreas que estão com problema para tomar as ações necessárias.
“A utilização de drones ou VANT”S otimiza esse processo de pulverização e também permite levar o defensivo até áreas onde aviões tripulados não conseguem chegar, como perto de árvores ou da rede elétrica. Além de tudo, como o equipamento chega muito perto da área a ser protegida, os riscos de contaminação de locais indevidos”, completa Julian.
Reafirmando a revolução dos drones, a venda de aeronaves não tripuladas controladas remotamente tem tomado o mercado brasileiro. Em 2016 a estimativa é de que o setor tenha movimentado cerca de R$ 200 milhões de reais no Brasil. Estimativa confirmada pelos irmãos Brandalise, que começaram o ano de 2017 abrindo uma nova loja INOTEC.
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