Assista o vídeo projeto “Ambulância-drone”

0

A empresa americana Argodesign está a desenvolver o conceito de uma “ambulância-drone”. É caro, mas o fundador diz que vai melhorar a acessibilidade e o tempo de resposta a emergências.

O conceito é simples: uma ambulância que também é um drone. A ideia vem da Argodesign, uma empresa americana. Já está desenhado o protótipo do aparelho, que seria pequeno, do tamanho de um “carro compacto”, o que permite que este “drone em grande escala” consiga aterrar facilmente no meio de uma rua. A foto do projeto mostra isso mesmo.

drone-projeto

Fonte: Argodesign

Mark Rolston, fundador da Argodesign, disse à Business Insider que, depois de várias conversas com empresas que fabricavam drones, chegou à conclusão de que a maioria estava mais interessada em construir pequenos aparelhos. Por esta razão, a companhia procurou inovar e marcar a diferença ao imaginar o melhor aproveitamento que estes dispositivos podiam no futuro.

 O projeto está feito de modo a que o aparelho não precise de um piloto fixo, o que lhe permite descolar imediatamente e ser conduzido por GPS (apesar de também poder ser controlado remotamente por um piloto). Esse é, aliás, uma dos maiores vantagens deste drone: conseguir deslocar-se rapidamente, mais rápido do que uma ambulância em terra – já que passaria a evitar o tráfego rodoviário.

Neste vídeo podemos ver de que forma o drone se atuaria de forma autónoma.

Falta um pormenor importante: o preço. Está estimado na “ordem dos milhões”, mas facilitaria a acessibilidade, diz a empresa. Para já, esta “ambulância voadora” é mais cara do que uma tradicional ambulância de quatro rodas, mas — ainda assim — mais barata e ágil do que um helicóptero médico, asseguram.

ambulance-drone-4

Segundo a empresa, a cada ano cerca de 1000 pessoas perdem a vida devido à resposta lenta das equipas de socorro nas grandes cidades. A Argodesign acredita que este modelo de “ambulância drone” será o futuro, depois da implementação dos carros que se conduzem de forma autónoma.

 

Fonte:http://observador.pt

Share

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.