Mercado de Drones – De todos os tipos e utilidades

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O engenheiro que aterrou no Estádio Nacional mostrou um futuro que está aí: vamos andar de drones ou em motos aéreas

A PSP está a desenvolver um projeto-piloto para usar um drone que investiga acidentes de viação. Este trabalho é parte de um futuro que está já aí e que envolve o desenvolvimento de máquinas que poderão transportar uma pessoa, pelo menos, pelo ar. Como fez, ao melhor estilo de filmes de ficção científica, o engenheiro canadiano Alexandru Duru quando aterrou no Estádio Nacional no final da Taça de Portugal em futebol, a 28 de maio (Benfica-Vit. Guimarães, 2-1), numa hoverboard, espécie de prancha voadora. A situação, que surpreendeu e cuja gravação deu a volta ao mundo, deixará de ser excêntrica para ser a realidade.

Uma em que poderemos andar de drones no espaço aéreo em vez de usar carros na estrada ou até conduzir motos aéreas, como a Scorpion-3, um protótipo de moto drone já desenvolvido pela startup russa Hoversurf.

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Os projetos estão em marcha. A empresa chinesa EHang anunciou o ano passado o Ehang 184, o drone que pode transportar pessoas. A diferença para a prancha de Alexandru Duru é que enquanto esta pode voar a 100 metros de altura, o Ehang 184 atinge os 500 metros e movimenta-se a cerca de 100 km/hora. Substitui um automóvel, sem os incômodos do trânsito, do estacionamento e de eventuais multas.

Fonte: http://www.dn.pt

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